32 research outputs found

    Angioarquitetura da artéria meníngea média

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    Introdução: A artéria meníngea média, uma das mais importantes artérias da dura máter, possui uma complexa origem embriológica. O conhecimento de sua anatomia, aspectos morfométricos e variações anatômicas é de grande valia em situações cirúrgicas e no entendimento de condições clínicas. O presente artigo visa revisar de maneira integrativa a organização anatômica, as variações e os aspectos morfométricos da artéria meníngea média. Objetivo: Revisar de maneira integrativa a angioarquitetura da artéria meníngea média. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura redigida conforme às recomendações do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes), a qual analisou estudos publicados na língua inglesa tendo como referência as bases de dados PUBMED (Public Medline or Publisher Medline), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e MEDLINE empregando os seguintes descritores: middle meningeal artery, anatomical variations, anatomy. Resultados: Dos 89 estudos identificados após a remoção de duplicatas, 10 atingiram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na síntese. Conclusões: Observou-se uma grande relação entre os aspectos desse segmento arterial e uma variedade de condições clínicas, sendo as variações anatômicas as condições mais bem documentadas na literatura. Por outro lado, existe uma escassez de informações, no que diz respeito às informações sobre dados morfométricos desse vaso sanguíneo, fato que reitera a importância da promoção de estudos direcionados ao entendimento desse vaso

    O cérebro relativístico

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    O erro de descartes

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    Forame Oval Patente

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    O forame oval é uma estrutura presente no período fetal que permite um contorno da circulação pulmonar não funcionante desse período. Em cerca de 20%-25% da população o forame oval permanece, podendo trazer repercussões clínicas. O presente estudo visa relatar um caso de forame oval patente e discorrer sobre as principais atualizações no manejo de pacientes portadores dessa condição. Nos últimos anos, notórias instituições revisaram evidências de estudos a fim de definir os princípios que devem ser seguidos no momento da tomada de decisão e do manejo destes pacientes. A interdisciplinaridade na tomada de decisão visando o adequado manejo é incontestável e o risco individual do paciente deve levar em conta fatores como características clínicas, anatômicas e de imagem

    Pitavastatina como estatina de escolha para o controle da dislipidemia em pacientes infectados pelo HIV em uso de antirretrovirais

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    Objetivo: explicar o porquê da pitavastatina ser o hipolipemiante de escolha para controle lipídico e redução do risco cardiovascular em pessoas infectadas pelo HIV. Métodos: Realização de buscas na PubMed e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com uso destes descritores, em inglês e português: “Pitavastatina”, “HIV”, “Estatinas”, “Infectados pelo HIV”, “Dislipidemia” e “Antirretrovirais”. Foram recuperados 46 artigos, reduzidos, após o refinamento, a 9, sendo 6 da PubMed e 3 da BVS. Resultados: O uso de antirretrovirais (ARV) aumenta significativamente as alterações lipídicas em pessoas infectadas pelo HIV, devendo ser associado à terapia hipolipemiante com as estatinas. Mas, como a maioria é metabolizada pelo sistema do citocromo P450 3A4, inibido por alguns ARV, destaca-se a pitavastatina, visto que seu processo de metabolização ocorre, primariamente, por glucoronidação. Além disso, comprovou-se que esta estatina reduziu mais significativamente os marcadores inflamatórios e os níveis do LDL-c, do que a pravastatina, cuja metabolização é através do mesmo mecanismo. Conclusão: Portanto, a pitavastatina é, preferencialmente, o hipolipemiante para corrigir a dislipidemia em pacientes infectados pelo HIV, devido às suas mínimas interações medicamentosas e maior redução lipídica e dos marcadores inflamatórios. Conclusão: A pitavastatina é, preferencialmente, o hipolipemiante para corrigir a dislipidemia em pacientes infectados pelo HIV, devido às suas mínimas interações medicamentosas e maior redução lipídica e dos marcadores inflamatórios

    “Em busca da memória

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    Eric Kandel, nascido em Viena, Áustria e naturalizado norte-americano, trabalha no Centro de Neurobiologia da Universidade de Columbia, em Nova York. [..

    Morfologia e morfometria do forame tireoidiano da laringe e suas implicações clínico-cirúrgicas

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    Introdução: O forame da tireoide é uma variação anatômica caracterizada por uma abertura na porção póstero-superior da lâmina da cartilagem tireoide da laringe. O conhecimento anatômico sobre as estruturas vasculares e nervosas da região do pescoço, bem como o conhecimento da existência de variações anatômicas, tais como o forame da tireoide são de suma importância para o sucesso cirúrgico. Nessa perspectiva, o presente estudo teve como objetivo investigar a incidência, a morfometria e a morfologia do forame tireóideo da cartilagem tireoide em laringes humanas cadavéricas, bem como discutir as relações cirúrgicas e clínicas decorrentes dessa variação anatômica. Método: Foram selecionadas 100 laringes humanas do acervo de peças cadavéricas do Departamento de Anatomia da UFPE que permitissem a visualização do esqueleto cartilaginoso da laringe, em especial, da cartilagem tireoide da laringe. Resultados: Das 100 (cem) laringes selecionadas, 02 (duas) apresentaram o forame tireoidiano, indicando uma incidência de 2%. Conclusão: O estudo embasou a importância do conhecimento anatômico sobre o forame tireóideo. Observou-se uma incidência de 2% do forame tireóideo, que foi circular medindo 7 mm na cartilagem laríngea com apresentação unilateral e 0,45 mm e 0,5 mm no lado esquerdo e direito, respectivamente, na apresentação bilateral. Ademais, o presente estudo apontou importantes dados morfológicos e morfométricos dessa variação anatômica, que não deve ser negligenciada no momento de procedimentos na região do pescoço

    ANÁLISE DOS AGENTES PÚBLICOS DE ESPORTE FRENTE À PROMOÇÃO DA SAÚDE EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ

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    A promoção da saúde pública é um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde. Neste estudo verificamos a busca por formação, capacitação e informação de agentes que atuam nos órgãos municipais de esporte em relação à área de saúde e qualidade de vida no estado do Paraná - Brasil. A amostra é de 70 professores e estagiários de 23 cidades. A análise dos dados foi realizada considerando variáveis como: escolaridade; áreas de formação e principal fonte de acesso a informação. Constatou-se que a internet é a principal ferramenta de acesso a informação destes agentes e que a busca pela qualificação em áreas voltadas para a promoção da saúde pública ainda não parece ser prioridade entre os agentes que atuam no esporte municipal.Rede CEDE

    Diagnóstico sequencial de duas mal formações arteriovenosas cerebrais

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    Introdução: As malformações arteriovenosas cerebrais (MAV) são lesões vasculares do sistema vascular cerebral durante o período de embriogênese. Relato de Caso: Trata-se de um paciente do gênero masculino de 19 anos, diagnosticado e tratado da primeira MAV no esplênio do corpo caloso. Após 1 ano e meio, o mesmo paciente foi diagnosticado com uma segunda MAV no joelho do corpo caloso, recebendo o segundo tratamento adequado. Comentários: Embora a angiografia cerebral seja considerada padrão ouro para avaliar a angioarquitetura da MAV, torna-se indispensável o acompanhamento de sua evolução após o tratamento cirúrgico, radiocirúrgico ou por embolização, para um diagnóstico decisivo e expansivo, principalmente, em casos de micromalformações

    Múltiplas variações anatômicas nos ramos do arco aórtico e artéria cerebral média: um estudo angiográfico

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    Introdução: A compreensão dessas variações requer o conhecimento prévio da vasculogênese e da angiogênese do embrião. Relato do caso: Paciente gênero feminino, 32 anos, com história de cefaleia holocraniana e náusea há 24h, que não cedeu aos analgésicos. Foi submetida a exames de imagem que evidenciaram oclusão da artéria vertebral direita e dissecção da artéria vertebral esquerda, arco aórtico apresentando variações anatômicas não patológicas com a origem anômala da artéria subclávia direita e um tronco comum das artérias carótidas, além de variação anatômica não patológica da trifurcação de artéria cerebral média. Comentários: As repercussões clínicas das variações anatômicas são clinicamente importantes para uma análise individual mais adequada e segura na tomada de decisão
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